Pensei bastante antes de mostrar esta foto, que me foi enviada por uma amiga ex-comissária. Hesitei muito com o risco de banalização de uma história tão triste, temendo que pudesse constituir alguma forma de leviandade para com o sofrimento da família ou que pudesse ser tomado como alguma forma de desrespeito a um colega que sempre foi tão afável, bem-humorado e espirituoso. Mas decidi fazê-lo para que tudo isso possa ser visto não como curiosidade, como história de folhetim, mas como uma história real que é, com rostos e pessoas que realmente têm ou tiveram amigos.
Principalmente porque já percebo uma certa tendência a crucificar o piloto. Não que ele não possa ter errado, mas acho um tanto precipitado falar com a leviandade que estão falando, mal começadas as investigações.
Ao querido Comandante Stephanini, meu carinho e minha saudade.
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