Acabei de ler Memórias de Minhas Putas Tristes, de Gabriel García Marquez. Tão lindo quanto curto, o livro traz a história de um homem que nunca se apegou a mulher alguma, tamanho seu apreço pelas mulheres de vida que dizem ser fácil —um womanizer, como diriam os americanos— e que se apaixona pela primeira vez aos 90, sendo tão grande este amor que dela a última coisa que ele queria era sexo. Lírico e, como é comum nos livros do mestre, uma grande oportunidade de reflexão. Segundo o ator e diretor Jairo Mattos, daria um grande filme.
Vou começar agora Música nas Veias, o mais recente livro do querido amigo Zuza Homem de Mello; no percurso, devem aparecer outros. Daí eu conto.
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